Ano zero, post número um!
A ver como nos damos...com esta forma intimista de estar!
Há muitos anos (1979), na terra onde vivia e trabalhava, entrei numa livraria para ver as novidades e deparei com este livro em destaque: "Não há longe nem distância" de Richard Bach, autor do celebrado Fernão Capelo Gaivota.
Como era muito mais dado a outro tipo de realidade, peguei nele com alguma relutância e desfolhei!
Para surpresa minha minha só parei quando acabei de o ler!
Palavras e conceitos como nascer, crescer, voar, estar junto a, amizade, etc., faziam e fazem muito sentido para mim.
Pensei comigo "apesar de parecer um livro infantil não é, vou comprar, voltar a ler e pensar sobre estes conceitos".
Confesso que aprendi, ajudou-me pessoalmente e sobretudo ajudou-me na minha actividade profissional.
"Se quiser estar junto de quem gosto, não estarei já lá?"
Perdas, dores, sofrimentos, alegrias, desvarios, de tudo tenho escutado, por isso contemplo a vida de forma compreensiva, tolerante e respeitadora do outro.
Irei voando, observando, escutando, conversando, reflectindo e debitando um ou outro comentário!
Nada de receitas perfeitas! Não existem...
Até quando? Até acabar...o engenho e a arte!
A ver como nos damos...com esta forma intimista de estar!
Há muitos anos (1979), na terra onde vivia e trabalhava, entrei numa livraria para ver as novidades e deparei com este livro em destaque: "Não há longe nem distância" de Richard Bach, autor do celebrado Fernão Capelo Gaivota.
Como era muito mais dado a outro tipo de realidade, peguei nele com alguma relutância e desfolhei!
Para surpresa minha minha só parei quando acabei de o ler!
Palavras e conceitos como nascer, crescer, voar, estar junto a, amizade, etc., faziam e fazem muito sentido para mim.
Pensei comigo "apesar de parecer um livro infantil não é, vou comprar, voltar a ler e pensar sobre estes conceitos".
Confesso que aprendi, ajudou-me pessoalmente e sobretudo ajudou-me na minha actividade profissional.
"Se quiser estar junto de quem gosto, não estarei já lá?"
Perdas, dores, sofrimentos, alegrias, desvarios, de tudo tenho escutado, por isso contemplo a vida de forma compreensiva, tolerante e respeitadora do outro.
Irei voando, observando, escutando, conversando, reflectindo e debitando um ou outro comentário!
Nada de receitas perfeitas! Não existem...
Até quando? Até acabar...o engenho e a arte!
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